Em 1987, a então primeira-ministra norueguesa Gro Harlem Brundtland chefiou a Comissão Mundial da ONU sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento e apresentou o conceito de desenvolvimento sustentável: “É a forma como as atuais gerações satisfazem as suas necessidades sem, no entanto, comprometer a capacidade de gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades”.
Vinte e três anos se passaram e, neste período, a sociedade tem percebido o quanto a vivência deste conceito é necessária. Essa preocupação deve mobilizar a todos: desde o cidadão, que em sua casa adota pequenos, porém importantes hábitos sustentáveis, que contribuam para a preservação do meio ambiente, até as instituições, independente do porte e de sua condição pública ou privada. Para estas, a prática da responsabilidade social não só é um dever, como também uma ferramenta de gestão que permite à entidade melhorar sua imagem perante o seu público alvo.
No link a seguir, disponibilizado ao final da matéria, você encontra um simulador que demonstra o quanto é possível utilizar racionalmente os recursos naturais e tratar com respeito as pessoas. Numa empresa, isso pode significar maior produtividade e rentabilidade. Mas qualquer instituição, lucrativa ou não, pode adotar algumas das práticas sustentáveis sugeridas. Até porque, algumas destas práticas, quando implementadas, costumam representar, inclusive, diminuição nos custos. Por que não tentar?
Exemplo de uma escola: