
Ou seja: pneus, pilhas, baterias, lâmpadas, embalagens de tintas, solventes, óleos lubrificantes equipamentos e componentes eletroeletrônicos precisam ter tratamento especial na hora de ser descartados – e isso inclui empresas e pessoas físicas. A lei municipal complementa a lei federal, de maneira a compartilhar responsabilidades.
A reportagem de Paola Carriel, para o jornal Gazeta do Povo, descobriu uma iniciativa inovadora de uma ONG de Londrina, para solucionar de forma simples a questão dos componentes eletrônicos sem uso. “A E-Lixo coleta materiais de todo o país sem custo nenhum para os doadores. As peças utilizáveis são selecionadas e revendidas. Com a doação, computadores são montados e destinados a escolas públicas. Nos últimos dois anos, foram mais de 300”, diz a reportagem.
* Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo