Good Hero receberá aporte financeiro, acompanhamento estratégico, mentorias, cursos e outros benefícios da Incubadora Santos Dumont, do Parque Tecnológico Itaipu (PTI)
O projeto Good Hero, primeiro lugar no Social Hackacom, foi uma das cinco startups selecionadas para integrar a Incubadora Santos Dumont do Parque Tecnológico Itaipu (PTI), considerada a maior incubadora de negócios e inovação do Paraná.
Cada uma das startups selecionadas contará com aporte de R$ 30 mil, acompanhamento estratégico, mentorias, cursos e outros benefícios. Ao todo, mais de 67 projetos participaram do processo que selecionou o Good Hero e outras quatro iniciativas. De acordo com Gustavo dos Santos, analista de negócios do PTI, as startups passarão agora pelas etapas de formalização de empresa e plano de desenvolvimento, que vai traçar o investimento e o acompanhamento que elas precisam para permanecerem saudáveis no mercado. “O Good Hero será o primeiro projeto de causa social na incubadora. Ele foi um dos três selecionados na final do Social Hackacom e que participaram da pré-incubação do PTI”, diz.
O Good Hero é um aplicativo que se propõe a melhorar fluxos e aumentar o engajamento de voluntários em Organizações da Sociedade Civil (OSC). A iniciativa surgiu a partir do Social Hackacom, uma maratona de inovação, comunicação e propósito, realizado neste ano pelas empresas do GRPCOM (Instituto GRPCOM, RPC, Gazeta do Povo, Tribuna, Mundo Livre, 98FM e Capital FM) em parceria com o PTI e apoio da Haze Shift.
“Recebemos a notícia com muita alegria, pois essa sempre foi a intenção do Social Hackacom: fazer com que os projetos ganhassem asas pra ajudar o Terceiro Setor. E a causa do Good Hero, de apoiar o voluntariado, é super importante! Estamos na torcida!”, revela a Superintendente do Instituto GRPCOM, Ana Gabriela Simões Borges.
O projeto foi concebido por seis participantes do hackathon, e agora tem continuidade com apenas três integrantes da equipe original: Elenice Veiga Ortiz, Gabriel de Campos Gonsalves e Maria Odete da Silva Barros.
De acordo com Elenice, participar do Social Hackacom foi uma ótima experiência, que permitiu a continuidade do projeto. “Amei participar do Social Hackacom e a estrutura montada pelo GRPCOM me impressionou muito. Além de ajudar as ONGs do Paraná a aumentarem a performance, pudemos trabalhar com metodologias de inovação e com vários mentores que nos ajudaram muito a desenvolver nossa solução, o game Good Hero. Estou muito feliz, pois por meio do projeto, participamos do edital do PTI e fomos selecionados para integrar a incubadora”, comenta.
Social Hackacom e PTI
O Social Hackacom contou com mais 800 inscritos, divididos entre 40 equipes participantes, de 20 estados diferentes. Foram 50 horas seguidas de trabalho e estudo para o desenvolvimento de projetos que visam gerar impacto social positivo. Os três grupos vencedores participaram de mentorias e foram pré-incubadas pelo Parque Tecnológico Itaipu. Todos os trabalhos apresentados foram disponibilizados em um e-book para que sirvam de inspiração e ajude as OSC interessadas.
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